Caso P.Diddy

Julgamento de Diddy por tráfico sexual é adiado

Com histórico de 63 denúncias, artista está preso desde setembro de 2024 e diz nao ser culpado pelas acusações

 

A etapa final da seleção do júri para o julgamento de Sean “Diddy” Combs, acusado de tráfico sexual e associação criminosa, foi adiada para segunda-feira (12), por determinação do juiz Arun Subramanian, responsável pelo caso em Nova York.

O adiamento atendeu a um pedido da equipe de defesa do rapper, que expressou preocupação diante a possibilidade de desistência de jurados durante o fim de semana, caso o painel fosse finalizado nesta última sexta-feira, 9. Na segunda-feira, os 45 jurados restantes serão reduzidos a 12 titulares e seis suplentes. A expectativa é que essa etapa leve menos de uma hora, seguida imediatamente pelas alegações iniciais.

Segundo a acusação, Sean John Combs teria usado sua fama e rede de negócios para cometer diversos crimes como agressão sexual, violência física, tráfico sexual à força e transporte para fins de prostituição, ao longo de décadas. Com uma fortuna construída desde a década de 1990 com sua carreira na música, moda e bebidas alcoólicas, Combs pode ser condenado à prisão perpétua.

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