Tem gente que sonha por anos, tem quem decida do nada. Mas a verdade é que a primeira viagem tem sempre um lugar especial na memória — seja ela perfeita ou cheia de perrengues. E tá tudo bem. O que importa mesmo é a coragem de sair da zona de conforto e se permitir viver o novo.
Não importa se foi de ônibus, avião ou carona com um amigo. A sensação de fazer as malas pela primeira vez com um destino em mente (e sem os pais por perto) mistura medo, ansiedade e uma liberdade que você só entende quando já tá no meio do caminho. E não precisa ser uma aventura internacional: até um bate-volta pode virar uma história que rende conversa por dias.
O que ninguém te conta é que você provavelmente vai esquecer alguma coisa essencial, que vai passar perrengue com sinal de internet ou se perder tentando entender um mapa. Mas também não te contam sobre o quanto você vai se sentir bem por ter feito tudo isso sozinho(a). Sobre como vai voltar diferente, mais leve, mais dono(a) de si.
A primeira viagem não precisa ser perfeita, só precisa ser sua. E o mais legal é que, depois dela, a gente nunca mais viaja do mesmo jeito.